sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
pintar! não. vou sim, reflectir sobre a palavra ATITUDE
"Qual é a tua prioridade na vida? Ser feliz e bem sucedido? Amar e ser amado? Crescer e desenvolveres-te como pessoa? Contribuir para melhorar o mundo que te rodeia? Define os teus objectivos e adopta uma atitude positiva, persistentemente, independentemente daquilo que te aconteça.
E depois pratica...pratica....pratica........"
quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
"A vida são dois dias, e um, é para acordar..."
...logo,quero
experiências,
acção,
desafios,
conhecer,
amar
e
mais que tudo
respeitar-me
tudo o resto,
quero lá saber
sexta-feira, 9 de abril de 2010
OS LOUCOS
Há vários tipos de louco.
O hitleriano, que barafusta.
O solícito, que dirige o trânsito.
O maníaco fala-só.
O idiota que se baba,
explicado pelo psiquiatra gago.
O legatário de outros,
o que nos governa.
O depressivo que salva
o mundo. Aqueles que o destroem.
E há sempre um
(o mais intratável) que não desiste
e escreve versos.
Não gosto destes loucos.
(Torturados pela escuridão, pela morte?)
Gosto desta velha senhora
que ri, manso, pela rua, de felicidade.
ANTÓNIO OSÓRIO
A Ignorância da Morte, 1978
O hitleriano, que barafusta.
O solícito, que dirige o trânsito.
O maníaco fala-só.
O idiota que se baba,
explicado pelo psiquiatra gago.
O legatário de outros,
o que nos governa.
O depressivo que salva
o mundo. Aqueles que o destroem.
E há sempre um
(o mais intratável) que não desiste
e escreve versos.
Não gosto destes loucos.
(Torturados pela escuridão, pela morte?)
Gosto desta velha senhora
que ri, manso, pela rua, de felicidade.
ANTÓNIO OSÓRIO
A Ignorância da Morte, 1978
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Pintura
Alfonso Castelao (1886-1950), Galiza
O neno das pinhas, c.1926, aguarela. Museu de Pontevedra
O som das árvores
Penso em árvores.
Porque, do lugar onde vivemos,
Preferimos ouvir
O som que elas fazem a
Qualquer outro?
Constantes, suportamo-las
Até perdermos o sentido de ritmo
E nos distraímos dos nossos prazeres imutáveis,
E lhes damos atenção.
Elas são como alguém que fala
Em partir mas nunca o faz.
E continua a falar, mesmo
Envelhecendo, ficando mais sábio,
Agora é que vai mesmo ficar.
Por vezes, os pés batem no chão,
E a cabeça balouça quando,
Da janela ou encostado à porta,
Vejo as árvores balouçar.
Partirei para longe,
Tomarei a ousada decisão,
Um dia, enquanto elas levantam a voz
E se agitam, alarmando as brancas nuvens
Por cima.
Falo menos,
Mas partirei.
Robert Frost, incluído em A Poet's Guide to Britain, ed. Penguin
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Manuel Zimbro
Tipuana Grafite s/ papel, 38x57,5 cm
Exposições na Galeria Lino António
História secreta da aviação. Fevereiro a Março de 2005
Atelier Livre At.Re, Ambulante. Colectiva. Maio a Junho de 1996
terça-feira, 6 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
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