OMEUMUNDO SAINDODECASA PARA ABRAÇAROUTRAPORTA Tem dias que nos são comuns... dias outros que parecem espreguiçados; dias de portas trancadas; dias sem dizer nada ou até mesmo dias de chorar por dentro! Isto tudo para falar, do seu post no meu blog... e desde já comunico: um obrigado. Gosto de discernir as coisas na lentidão com que uma nuvem toca na outra. EMBUÍDAS de uma só matéria. AMIZAR, gostar e tocAR são verbos de iguaria nobre. Por isso mesmo, quis registá-los, para si, como quem desenha um pequeno jardim dentro do corpo do OUTRO. OUTRO é uma ponte que se contrói com o coração. Vim por aqui, para levitar por momentos n'O MUNDO EM CASA`. Talvez me queira evadir das coisas concretas e bater à porta do aconchego... cantos feitos de hábitos felinos, cores harmoniosas e talvez um naco breve de CÉU... (e eu já a divagar nas minhas coisas de poema). Pois é, escrevemos num silêncio mudo, como se todo o tempo quisessemos segreDAR. A chuva nos tolhe, o coração embriaga-se no frio de inverno, a pele confrange, porque depois do outono esquecemo-nos de apaixonarmo-nos de novo. Escrevi apaixonadamente, e só isso me deixa um pouco de felicidade cutânea. ABRAÇO azul, muito.
Essa foi da 1ª fornada,da 1ª experiência com a máquina de costura. Não está perfeita mas foi feita com carinho para alguém que tem vindo a ser cada vez mais especial.
2 comentários:
OMEUMUNDO SAINDODECASA PARA ABRAÇAROUTRAPORTA
Tem dias que nos são comuns... dias outros que parecem espreguiçados; dias de portas trancadas; dias sem dizer nada ou até mesmo dias de chorar por dentro!
Isto tudo para falar, do seu post no meu blog... e desde já comunico: um obrigado.
Gosto de discernir as coisas na lentidão com que uma nuvem toca na outra. EMBUÍDAS de uma só matéria. AMIZAR, gostar e tocAR são verbos de iguaria nobre. Por isso mesmo, quis registá-los, para si, como quem desenha um pequeno jardim dentro do corpo do OUTRO. OUTRO é uma ponte que se contrói com o coração.
Vim por aqui, para levitar por momentos n'O MUNDO EM CASA`. Talvez me queira evadir das coisas concretas e bater à porta do aconchego... cantos feitos de hábitos felinos, cores harmoniosas e talvez um naco breve de CÉU... (e eu já a divagar nas minhas coisas de poema). Pois é, escrevemos num silêncio mudo, como se todo o tempo quisessemos segreDAR. A chuva nos tolhe, o coração embriaga-se no frio de inverno, a pele confrange, porque depois do outono esquecemo-nos de apaixonarmo-nos de novo.
Escrevi apaixonadamente, e só isso me deixa um pouco de felicidade cutânea.
ABRAÇO azul, muito.
Essa foi da 1ª fornada,da 1ª experiência com a máquina de costura. Não está perfeita mas foi feita com carinho para alguém que tem vindo a ser cada vez mais especial.
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